E no centro do salão, a cereja do bolo: Tucker Torpedo #1035 !
Este carro é mítico e tem alma.
O Tucker dispensa apresentações e comentários...
Sobre o Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas - Roberto Lee, na cidade de Caçapava -SP, é importante dizer que:
1- Este não é o prédio definitivo, a intenção é que os carros sejam relocados ao prédio original do Museu.
2- Já está selada a parceria entre a prefeitura municipal e o "Automóvel Club do Brasil" para a restauração de um automóvel do acervo, uma Alfa Romeo RL Coloniale Torpedo de 1926.
3- Tudo o que falta nos carros é porque não tem, e, caso você queira fazer a doação de alguma peça que venha a compor algum dos carros, também será bem-vinda.
guilhermedicin@hotmail.com
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Muito bacana a atitude!
ResponderExcluirGuilherme, e esse aí? Vão restaurar? Acho que só existe um chassi sobrnado de um Tucker no mundo. Será que o americano vai doar?
ResponderExcluirNik, ouvi conversas sobre a negociação da doação deste chassis, mas, na minha opinião, depois de tanta história, este Tucker deve ser mantido na configuração em que se encontra. Penso que este já não é mais o Tucker do Preston, mas sim o do Gantmanis, do Molitor, do Toulekian, do Bombarda, do André, do Lee, de Caçapava... nosso!
ResponderExcluirSeria super interessante se o americano doar o chassi, o Museu de Bebedouro o motor, mas colocar tudo no carro e desfazer a história, acho que não é o caminho.
É verdade, criou-se uma história sensacional apartir de uma lenda...que assim permaneça!
ResponderExcluirMarcelo.
Concordo!
ResponderExcluirNa verdade, como o carro foi comprado pelo Lee já adaptado e transformado após passar por varios donos, acho que o negócio é restaurar o Tucker nas condições atuais, do jeito que ele chegou para o Museu.
ResponderExcluirRomeu.
Pessoal, respeito a opinião de vocês, mas discordo dela, penso que a verdadeira história deste carro, seria contada a partir de quando ele estiver na originalidade como ele saiu da fábrica de Preston Tucker, ou seja, integro e original, como veio ao mundo, acho que deveria se fazer um esforço para conseguir o chassis americano e correr atrás do seu motor do museu de Bebedouro, restaura-lo na sua cor vermelha vinho de fabrica, aí sim ele seria o verdadeiro Tucker brasileiro, como chegou aqui.
ResponderExcluirRogério.
Creio que o retorno a originalidade é impossível, ou no mínimo inviável, como nos posts acima, creio que deva-se restaura-lo a partir de como ficou,em respeito a sua história tão fantastica aqui em terras tupiniquins, talvez na cor bordô de fábrica,talvez preto, nosso Tucker não seria o único modificado, há outro Tucker nos EUA, com mecânica dianteira de Mercury dos anos 60, e pintado de laranja, portanto o que vale em meu entender é a história do carro, ele é um dos 47 remanescentes, um foi queimado, outro sofreu um acidente, e outro afundou num lago, só se achando o chassis, e ainda desta fantástica história em 1988 se montou um Tucker inteirinho só com as sobras da fábrica, e agora finalizaram a restauração do único duas portas conversível, nossa unidade já é fantastica por ter sobrevivido depois de 63 anos de sair da fábrica, quase 20 deles abandonado, há outros Tuckers com a configuração do nosso, por isso voto tambem de mantê-lo dessa forma tão especial!
ResponderExcluirEric Elias Guimarães
Eu acho que deve ser restaurado, do jeito que está ....preto e vermelho....com motor de cadillac....
ResponderExcluirafinal, como foi alterado na epoca ,,,faz parte do carro.... alias, eu até colocaria placa preta,,,,rsrsrs