Concessionária Studebaker em 1954 na cidade de São Paulo em um dos mais prestigiados endereços: esquina da Av. Ipiranga com a São João.
O show-room devia ser deslumbrante... será que um dia aparecem fotos? guilhermedicin@hotmail.com
1954 já é o declínio das importações, tanto que hoje no Brasil encontramos muito menos carros 1954 que 1951, por ex. O post retrata a Stude, mas o Pontiac ali roubou a cena...
Até a metade de 1953, a importação de automóveis (e outras mercadorias) era praticamente livre e pagava-se com um dólar cotado a 30-40 cruzeiros (moeda da época). Devido ao final da guerra na Coréia, o preço dos produtos exportados pelo Brasil caiu dràsticamente e o país entrou em crise cambial. As importações sofreram severo contingenciamento; o automóvel foi considerado artigo de luxo, com uma taxação de 200%, alem de outras restrições. O resultado foi que um Chevrolet BelAir que custava 150 mil cruzeiros em 52 passou a valer 750 mil em 54. Um carro tornou-se produto exclusivo para ricaços e esta mentalidade permeia nosso mercado automotivo até hoje. AGB
Atualmente, é a famosíssima Bar Brahma.
ResponderExcluirhttps://maps.google.com.br/maps?q=av+ipiranga&hl=pt-PT&ie=UTF8&ll=-23.542193,-46.640396&spn=0.005262,0.010568&hq=av+ipiranga&hnear=Carapicu%C3%ADba+-+S%C3%A3o+Paulo&t=m&z=17&layer=c&cbll=-23.542251,-46.640305&panoid=pE4uxx0gkqHrrzSa0GsXJA&cbp=12,264.14,,0,-11.38
Humberto "Jaspion".
Me parece que a foto é para destacar a enorme fila, talves algum evento estivesse acontecendo pelas proximidades ou na propria concessionária.
ResponderExcluir1954 já é o declínio das importações, tanto que hoje no Brasil encontramos muito menos carros 1954 que 1951, por ex. O post retrata a Stude, mas o Pontiac ali roubou a cena...
ResponderExcluirParece ser fila do ingresso para assistir filme no Cine Marabá. A foto está pequena, não dá para ler na fachada qual filme está em cartaz...
ResponderExcluirOutra foto do mesmo local, creio que alguns anos antes:
ResponderExcluirhttp://saudadesampa.nafoto.net/photo20100806085123.html
Até a metade de 1953, a importação de automóveis (e outras mercadorias) era praticamente livre e pagava-se com um dólar cotado a 30-40 cruzeiros (moeda da época). Devido ao final da guerra na Coréia, o preço dos produtos exportados pelo Brasil caiu dràsticamente e o país entrou em crise cambial. As importações sofreram severo contingenciamento; o automóvel foi considerado artigo de luxo, com uma taxação de 200%, alem de outras restrições. O resultado foi que um Chevrolet BelAir que custava 150 mil cruzeiros em 52 passou a valer 750 mil em 54. Um carro tornou-se produto exclusivo para ricaços e esta mentalidade permeia nosso mercado automotivo até hoje. AGB
ResponderExcluirEstá fila e do cinema que havia ao lado
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