Raul Scommazon, o "solteirão das divisas", cortava estrada desde as vinícolas riograndenses até o Rio de Janeiro com o seu FNM 1955, cabine Metro.
Como de costume, o caminhão está super equipado com calotas, farois de milha, suporte de placa, buzina, antenas, chapéu de sol, pestanas nos farois e flâmulas no parabrisa. E mais um acessório na cintura do motorista.
Abaixo, já com um FNM D-11.000, mais peladão, apenas com buzinas e também carregado nas vinícolas do RS.
Fotos enviadas pelo Ronaldo Scomazzon.
guilhermedicin@hotmail.com
quinta-feira, 12 de julho de 2012
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Coisa mais linda, fico sem palavras. Engraçado que quando era criança nos finais dos anos 80 e início dos 90, FNM pra mim era algo assustador, ainda mais com aquele ronco temeroso. Parecia um monstro com aquela cara de mau que ia devorar tudo pela frente, sendo que a maioria na época já se encontrava em mau estado o que contribuía na imagem monstruosa. Tive pesadelos durante a infância com aquele ronco "ron-ron-ron..." me perseguindo. Pra mim, FNM era algo vivo, não era caminhão não. Agora já adulto, acho a coisa mais linda em termos de caminhão. O seu ronco, pra mim é a coisa mais linda e é música pros meus ouvidos. De pesadelo da infância, agora sonho com um FNM. Mas creio que o FNM é uma coisa viva ainda...
ResponderExcluirHumberto "Jaspion"
O personagem "Amigo da Onça", de Péricles (revista "O Cruzeiro"), em decalcomania, anexo ao farol do lado do carona: IMPAGÁVEL! Registro fotográfico estupendo.
ResponderExcluirTambém me assustavam esses caminhões. Um vizinho meu tinha um com "portas suicidas" e transportava sal do porto de Rio Grande. Quando ele passava pela frente da minha casa, eu corria pra dentro e esperava ele ir embora. Se eu ganhar na Mega um dia, certamente vou atrás de algum ônibus com mecânica FNM, pois sou apaixonado por ônibus antigos e pela marca FNM.
ResponderExcluirVou ter um ainda!
ResponderExcluirCorreção: Na primeira foto, são dois acessórios na cintura. Um de cada lado. Rsss. Lindas fotos. Parabéns
ResponderExcluirEu vivi em São Paulo quando jovem, na época dos FNMs, e me lembro realmente do barulho deles, todos com o escape aberto, era diferente de todos os outros caminhões da época , não era continuo, era alternado e como ja foi dito, assustador, isso ficou gravado na minha memória. Aliás, foram dois os sons gravados desta época, o som dos FNMs e dos DKWs.
ResponderExcluirRogerio Guaranésia MG.
Sem dúvida vou acertar na MEGASENA, o primeiro gasto será adquirir um FNM.
ResponderExcluirDizem os Motoristas das antigas de que este caminhão sempre apresentava problemas nos freios. É verdade ou um mito?
ResponderExcluirNasci em 1971, no interior de SC e lembro-me muito bem dos FNMs, pelo jeito nao fui o único que tinha medo daqueles caminhoes com cara de monstros... saudosos tempos, registro excepcionalíssimo, uma relíquia
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