aí um verdadeiro Clássico , dito "Full Classic" pelo mundo afora : um previlégio ver esta foto ! Parece que temos ainda uns três ou quatro destes carros entre nós . Essa foi jogo pesado Gui..... E chamam tudo agora de "clássico".....que coisa... Abraço a todos...TATO
Olá. O modelo do Cord da foto é um 1937 Cord Phaeton (4 lugares) Supercharged (com um "turbo" e canos de escape na lateral do capô). Estima se que vieram 7 Cord dos USA entre 1936 e 1937. Dos quais restavam 5 nos anos 1970. Com a venda do Cord Sportsman (dois lugares) do Pardal para o Canadá, e a venda do Phaeton (4 lugares) do museu de Caçapava para os USA logo apos a morte do Roberto Lee, sobraram 3 dos Cords que vieram "zero km" para o Brasil. Um Phaeton em Bebedouro, Um sedan da familia Siciliano em São Paulo, e um Phaeton Supercharged (exatamente o modelo da foto acima - e unico Supercharged no Brasil) com origem (documentos) do Rio de Janeiro, e atulamente em restauração em São Paulo. Quem sabe o da foto é o que esta em restauração em São paulo?
Aqui no RJ comentava-se uma lenda de que um rico colecionador (talvez dos anos 70/80) tinha uma vasta coleção de carros caros que iam até os anos 30. Um dos lugares aonde ele tinha carros, havia Duesembergs, Delages, Cords e ele precisou deixar o lugar por anos sem ir. Era perto do mar (mencionavam na história que era perto da Av.Niemeyer), quando o cara pode ir ver os carros de novo, eram pura ferrugem os carros. Eles se desmanchavam ao toque. Furioso, jogou o que sobrou deles ao mar. Ainda complementam que a maresia era tanta que chegava a embarcar os óculos...sempre achei essa história fantasiosa. Primeiro que não tem lugar com tanta maresia assim no RJ é segundo que a primeira coisa que aprendemos sobre carros antigos é que não se deixa eles tão perto do mar sem uma rigorosa conservação.
Blog desde 2008! Médico, 38, apaixonado por carros antigos desde que me conheço por gente.Tem canal do youtube também: Antigos Verde Amarelo: youtube.com/@antigos_verde_amarelo/videos
Lindo!!!
ResponderExcluirBoa noite ,
ResponderExcluiraí um verdadeiro Clássico , dito "Full Classic" pelo mundo afora : um previlégio ver esta foto !
Parece que temos ainda uns três ou quatro destes carros entre nós .
Essa foi jogo pesado Gui.....
E chamam tudo agora de "clássico".....que coisa...
Abraço a todos...TATO
Confira as fotos do Dia do Fusca na fábrica da VW e SBC-SP no último Domingo! http://meufusca1972.blogspot.com/
ResponderExcluirSerá que é o que está hoje em dia no museu de Bebedouro ou o que foi do Pardal?
ResponderExcluirOlá. O modelo do Cord da foto é um 1937 Cord Phaeton (4 lugares) Supercharged (com um "turbo" e canos de escape na lateral do capô).
ResponderExcluirEstima se que vieram 7 Cord dos USA entre 1936 e 1937. Dos quais restavam 5 nos anos 1970. Com a venda do Cord Sportsman (dois lugares) do Pardal para o Canadá, e a venda do Phaeton (4 lugares) do museu de Caçapava para os USA logo apos a morte do Roberto Lee, sobraram 3 dos Cords que vieram "zero km" para o Brasil.
Um Phaeton em Bebedouro, Um sedan da familia Siciliano em São Paulo, e um Phaeton Supercharged (exatamente o modelo da foto acima - e unico Supercharged no Brasil) com origem (documentos) do Rio de Janeiro, e atulamente em restauração em São Paulo.
Quem sabe o da foto é o que esta em restauração em São paulo?
Aqui no RJ comentava-se uma lenda de que um rico colecionador (talvez dos anos 70/80) tinha uma vasta coleção de carros caros que iam até os anos 30. Um dos lugares aonde ele tinha carros, havia Duesembergs, Delages, Cords e ele precisou deixar o lugar por anos sem ir. Era perto do mar (mencionavam na história que era perto da Av.Niemeyer), quando o cara pode ir ver os carros de novo, eram pura ferrugem os carros. Eles se desmanchavam ao toque. Furioso, jogou o que sobrou deles ao mar. Ainda complementam que a maresia era tanta que chegava a embarcar os óculos...sempre achei essa história fantasiosa. Primeiro que não tem lugar com tanta maresia assim no RJ é segundo que a primeira coisa que aprendemos sobre carros antigos é que não se deixa eles tão perto do mar sem uma rigorosa conservação.
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