Estas fotos foram feitas e agora compartilhadas pelo Luiz Carlos P. Corato, que também já colaborou com outro registro de 1982.
Acima, um dos carros símbolo do Museu e de maior predileção do colecionador Roberto Lee: Hispano - Suiza Alfonso XIII 1911. Paradeiro atual desconhecido.
Abaixo, a Bugatti T38 Torpedo Lavocat & Marsaud 1923. Atualmente nos EUA.
Aparece ainda um pedaço da Bugatti Baby.
À esquerda, um pedacinho do Ford Tudor Deluxe 1938.
Em destaque, um Buick Phaeton 1927. É a primeira vez que aparece notícia deste carro.
À direita, um Ford Model A Roadster 1930. Os registros de época dão conta de que esta unidade era praticamente OKm!
Abaixo, o Willys 66D Knight 1928. Carro também com uma história muito interessante: foi comprado pela Willys Overland do Brasil no Rio Grande do Sul, que ofertou ao então proprietário uma Rural OKm. Restaurou-o e expôs no Salão do Automóvel de 1966. Após isto, foi cedido ao MPAM. Hoje, o carro está no Museu de Brasília.
Ao lado dele, vê-se a Alfa Romeo RL Coloniale 1926.Acima, o Packard 840 Coupé Cabriolet 1931.
Abaixo, Packard Eight Victória Coupé 1934.Acima, o Willys Capeta, de 1964.
Mais um post maravilhoso, grato e parabéns, Guilherme. Como sou fã dos Fordinhos, sou obrigado a perguntar o que você sabe sobre esse modelo A de 30 o qual estaria, à época, ainda como se fosse 0 Km...
ResponderExcluirProf., era Azul. Ainda sobrevive em alguma coleção particular, mas não sei de quem nem onde... Já já aparece alguém que saiba um pouco mais sobre ele...
ResponderExcluirSegundo uma matéria de época, Lee chocou o "meio" por, segundo os poucos antigomobilistas da época, pagar tão caro por um Ford "A". Lee, justificou-se: "Este é um carro 0km, nunca rodado".
ResponderExcluirDizem que está na coleção da Família Siciliano há 25 anos.
O Buick 1927, surpreendido fiquei, pois não sabia da existência deste carro - em relações de época, contava-se um do mesmo ano, mas que é uma picape branca usada como ambulância na Revolução de 1932, posteriormente utilizada pelo Aeroclube de Bauru para rebocar avisões. Paradeiro desconhecido desde 1981, quando houve o tombamento pelo Condephaat. A julgar pela placa padronizada, era um carro do acervo particular de Roberto Lee. Em outras fotos, dá para ver rodas parecidas com a dele no meio do museu, mais precisamente logo atrás do Willys Capeta, que ficava exposto no corredor central até 1986.
JP.