terça-feira, 23 de agosto de 2011
Pick-up Romi - 600 ...
Esta seria a Romi-600.
Após a introdução no mercado das Romi-Isetta em 1956, logo em 1957 a Romi já buscava alternativas de expansão da família "Romi-Isetta".
Esta picape Iso foi importada junto a um furgão para servirem de protótipos.
Como se sabe, o projeto não vingou.
Informa o Eugênio G. Chiti que a picape foi logo vendida e possui destino ignorado. Já o furgão, ainda é de propriedade da Companhia Romi e será restaurado em breve.
Foto: Fundação Romi.
guilhermedicin@hotmail.com
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Gratos por postares esta foto, Guilherme, é demais, é excelente saber que a Cia. Romi ainda tem o furgão, ainda mais num país onde a memória é tão pouco prezada pelas instituições de modo geral.
ResponderExcluirMuito melhor do que essa picapinhas chinesas que andam por aí. Deve ser até mais seguro.
ResponderExcluirBeleza de post! A Romi merece maior espaço na nossa memória.
ResponderExcluirA ISETTA italiana era equipada com dois tipos de motores, o motor BMW ( alemão ) e o motor SACHS ( alemão ). O motor que realmemte foi o mais aprovado e preferido foi o motor BMW. A ISETTA no Brasil, nos anos 50, como é do conhecimento de todos, se associou ao grupo ROMI. No Brasil era conhecida como ROMI ISETTA. A ROMI na época já fabricava os melhores tornos mecânicos, já com caixa NORTON ( não precisava trocar engrenagens,pois através de alavancas era possível conjugar a rotação da placa do torno com a velocidade de avanço do carro porta ferramentas ). Uma inovação tecnológica importantíssima para a época que permitiu um avanço da tornearia, tanto na rapidez como na qualidade final das peças torneadas. Muitos tornos sairam com o nome de IMOR, que nada mais é do que a palavra Romi escrita detrás para a frente. A Romi lançou a Isetta no Brasil, sendo considerado o primeiro veículo genuinamente nacional, fabricado com um índice de nacionalização de mais de 80%. Foi o ponta pé inicial da indústria automobilística nacional.
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