Não fui, mas do que apareceu do evento e Araxá 2010 (que se encerra hoje), o que mais me agradou ver foi a ilustre presença dele, o Willys Capeta!
É um protótipo único e com mecânica envenenada, criado pela Willys Overland do Brasil em 1964 e apresentado no Salão do Automóvel.
Não só pelo designer perfeito, chassis único ou acabamento primoroso, mas muito mais por sua história!
A história em linhas retas: após sua apresentação no Salão como um "concept", foi cedido ao pioneiro Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas -MPAM- no município de Caçapava-SP do pioneiro antigomobilista Roberto Lee. Após alguns anos brilhando nos salões daquele museu, usufruindo do céu para os carros antigos até então, conheceu o purgatório nas últimas décadas, submetido ao mais absoluto estado de abandono a que o glorioso Museu foi subjulgado. Imagens dele nessa última situação correram a rede. Até que seu destino começou a mudar quando após uma travada disputa, o colecionador José Roberto Nasser consegue retirá-lo daquilo que havia sido a primeira coleção de antigos do Brasil e um dos melhores museus do mundo levando-o para a Fundação Memória do Automóvel, em Brasília-DF, cujo o próprio Roberto Nasser é o curador. Daí agora, está o Capeta. Rejuvenescido, brilhando com suas linhas endiabradas, praticamente OKm, é um carro histórico. Dá gosto.
A história em linhas retas: após sua apresentação no Salão como um "concept", foi cedido ao pioneiro Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas -MPAM- no município de Caçapava-SP do pioneiro antigomobilista Roberto Lee. Após alguns anos brilhando nos salões daquele museu, usufruindo do céu para os carros antigos até então, conheceu o purgatório nas últimas décadas, submetido ao mais absoluto estado de abandono a que o glorioso Museu foi subjulgado. Imagens dele nessa última situação correram a rede. Até que seu destino começou a mudar quando após uma travada disputa, o colecionador José Roberto Nasser consegue retirá-lo daquilo que havia sido a primeira coleção de antigos do Brasil e um dos melhores museus do mundo levando-o para a Fundação Memória do Automóvel, em Brasília-DF, cujo o próprio Roberto Nasser é o curador. Daí agora, está o Capeta. Rejuvenescido, brilhando com suas linhas endiabradas, praticamente OKm, é um carro histórico. Dá gosto.
-Essa foto veio do blog antigomoveis, do Luís Augusto Malta.
O Roberto Nasser que possibilitou a lei de importação de antigos(+ de 30 anos) e que salvou também o Onça merece uma homenagem de todos os que gostam de antigomobilismo, deixando esse legado para futuras gerações.
ResponderExcluirValeu.
Marcelo.
Vi esse Capeta no museu há mais de uma década, ainda tinha o capetinha e o tridente instalados na carroceria.
ResponderExcluirPreferiria o Willys aqui mesmo em São Paulo (emCaçapava) do que lá na distante Brasília, agora o capeta só é visto em Brasílai ou Araxá-MG, onde o fotografei novamente anteontem .
Capeta, em Brasília, já tem o suficiente.
Rinaldo Araujo Carneiro, Vila Ema
São Paulo - SP
Olá Rinaldo, discordo de você. Eu prefiro vê-lo muito longe, mas muitíssimo bem cuidado, a tê-lo a 100Km de mim, mas vulnerável a saques e em condições vergonhosas. Você possui fotos dessa sua visita de dez anos atrás? Se puder me enviar, agradeço.
ResponderExcluirAbraço,
Guilherme.
Esta foto é do Nelson Barata. Ela foi publicada originalmente neste link:
ResponderExcluirhttp://www.mplafer.net/2010/06/araxa.html
Recomendamos também a leitura de nossa política de reprodução de conteúdo:
http://www.mplafer.net/2008/10/avisos-legais.html
Sempre que possível, procure citar o autor das imagens e a publicação original. Isto não tira o mérito de um blog, pelo contrário, o deixa com maior credibilidade.
O Capeta é ainda mais bonito ao vivo do que nas fotos. Na minha opinião, suas formas são comparáveis em beleza e proporção às do Puma DKW.
ResponderExcluirCaro JT-mplafer.net,
ResponderExcluirAcredito estar havendo algum engano no seu comentário acima. A foto publicada acima neste post é a originária do blog antigomoveis, conforme citado no texto e, presumo, tirada pelo Luis A. Malta. Embora seja parecida com a do mplafer.net pelo angulo de tomada, neste o Capeta aparece com o capot aberto, condição de insolação (sombras) diferentes e em maior aproximação o que mostra terem sido clicadas em momentos bastante distintos.
Não tenho procuração para defender ninguém, mas o amigo Guilherme tem nos brindado com espetacular acervo de imagens de antigos e invariavelmente cita as suas fontes. Não creio na necessidade de indicar sua política de reprodução/avisos-legais ao mantenedor deste blog.
Um abraço,
Irapuã
Esclarecendo: eu realmente usei a imagem que o JT-mplafer.net reivindica os créditos, mas depois substituí pela postada pelo Luís em seu blog, não pela reivindicação, mas porque achei a foto melhor mesmo.
ResponderExcluirTenho certeza de que o JT-mplafer ao correr e conhecer o nosso AntigosVerdeAmarelo verá que a citação de fonte é praxe, mais que isso, é ingrediente corriqueiro. Aproveitando ainda, convido-o a sempre visitar esse nosso espaço.
Abraços a todos,
Caro Guilherme,
ResponderExcluirTanto este blog, como o dedicado à cidade de Brazópolis são muito interessantes - palavra de arquiteto. Nunca foi meu objetivo espezinhar seu trabalho - as fotos sequer eram minhas, mas de amigos que colaboram conosco no site do MP. Você está de parabéns por dividir seu tempo e entusiasmo com a comunidade.
Saudações,
JT
Caro Guilherme, estive em Brasília a trabalho há alguns meses, e aproveitei minha estada para visitar o Museu, onde fui muito bem recebido pela gentil equipe chefiada pelo Dr. Roberto Nasser, que na ocasião se encontrava em viagem ao exterior. Vi o Capeta (e os demais Willys oriundos de Caçapava) de pertinho, em pleno processo de restauração. Foi uma emocionante volta ao passado, pois eu não via o Capeta há mais de 30 anos. Os demais carros do museu são igualmente fabulosos, recomendo a visita.
ResponderExcluirAbs
Erik