Guilherme, viajei algumas vezes com uma encrenca dessas. O Alfa D11.000, ou FNM, além da caixa totalmente "seca" tinha o problema da folga nos tirantes da alavanca para o trambulador, o que dificultava muito a troca de marchas. Vc tinha que conhecer bem as folgas. Depois de se acostumar, aí se dava ao luxo de "cruzar", a troca de marchas com a reduzida, cuja alavanca ficava no painel. Uma direção pesadíssima e freios sofríveis. Uma vaerdadeira aventura. rs Um abraço.
Esse FNM está carregado pela Transportadora Estrela do Norte, com destino à Fortaleza, conforme cartaz colado na lona. Nessa época era raro os caminhões com carroceria tipo BAÚ e as carrocerias cargas sêcas dominavam as estradas.
Bom demais o ronco destas máquinas maravilhosas! Dava até medo quando o bichão se aproximava, alto e valente, parecendo um trem de carga.. kkkk. Deveriam mante-lo apenas para diversão dos aficionados pelo seu ronco, que era uma delicia! Mas, os tempos mudaram, as cargas precisavam ser tranportadas com maior rapidez e segurança, daí o fim dos velhos carequinhas. Hoje, quando vejo um, fico perto só para escutar o velho zumbido do motor. Saudades!
Guilherme, viajei algumas vezes com uma encrenca dessas. O Alfa D11.000, ou FNM, além da caixa totalmente "seca" tinha o problema da folga nos tirantes da alavanca para o trambulador, o que dificultava muito a troca de marchas. Vc tinha que conhecer bem as folgas. Depois de se acostumar, aí se dava ao luxo de "cruzar", a troca de marchas com a reduzida, cuja alavanca ficava no painel. Uma direção pesadíssima e freios sofríveis. Uma vaerdadeira aventura. rs
ResponderExcluirUm abraço.
Esse FNM está carregado pela Transportadora Estrela do Norte, com destino à Fortaleza, conforme cartaz colado na lona.
ResponderExcluirNessa época era raro os caminhões com carroceria tipo BAÚ e as carrocerias cargas sêcas dominavam as estradas.
Fco. Souza
Bom demais o ronco destas máquinas maravilhosas! Dava até medo quando o bichão se aproximava, alto e valente, parecendo um trem de carga.. kkkk. Deveriam mante-lo apenas para diversão dos aficionados pelo seu ronco, que era uma delicia! Mas, os tempos mudaram, as cargas precisavam ser tranportadas com maior rapidez e segurança, daí o fim dos velhos carequinhas. Hoje, quando vejo um, fico perto só para escutar o velho zumbido do motor. Saudades!
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