Dois Volks Karmann-Ghia TC e os dois na cor Amarelo Manga: acima, na Av. Ipiranga, Porto Alegre-RS em 1975. Abaixo, em São Francisco de Paula-RS, em 1988.
As fotos foram enviadas pelo Carlos Eduardo Wahrlich, o Tato, do museu Tatos Garage. Acima, o KG TC semi-novo, de uso nos anos setenta junto a então noiva, atual esposa. Abaixo, outro KG TC, ano 1976, que está integrado ao acervo do museu, embora não em exposição.
Uma nevasca, como nunca houve outra igual.
guilhermedicin@hotmail.com
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Lindo TC do Tato !!
ResponderExcluirE o 76, de último ano de fabricação, sensacional !1
E que raro ver na mesma foto um Chevette Std., inclusive com retrovisor externo só do lado esquerdo e sem controle onterno, saíram muito poucos desse modelo !!!
Saudações Buzian ,
ResponderExcluirNão sabia da raridade deste STD !
Mas por muito tempo fui feliz proprietário de Chevettes : conforto sem igual para o tamanho , tive quatro deles , o último um SLE 1977 .
Este ,carrinho de luxo mesmo , hoje bastante subestimado ! Uma pena .
Lembro que raridade mesmo era o 1972 (?), com a ré ao contrário , caixa ainda alemã .
Enfim , nos anos noventa tive que passar para Comodoros ( sempre usados , e nem sempre bem escolhidos ), que a família crescia.......
Abraço , extensível à Patroa..do TATO
Interessante para nós vermos o esforço dispensado à reestilização do KG original: no início, parecia uma mistura de Porsche com algo indefinido e jamais chegou a ter o apelo do K-Ghia tradicional, uma obra prima em design.
ResponderExcluirNo entanto, visto assim, bem se pode ver que houve um enorme esforço para atualizar o carro: se não tinha o desenho com a pureza do original, o conforto e habitabilidade ganharam muito .
Falo isso porque, vendo o que foi feito na reestilização no K-Ghia Alemão, o nosso deu de dez a zero !
Seu único grave problema era o superaquecimento do motor, em verdade,a asfixia pelo calor gerado por este e que não fluia para fora adequadamente.
Isso foi provado por teste de laboratório e no carro por um engenheiro mecânico colecionador, em um carro quase novo, poucos anos atrás.
Sem modificações visíveis, conseguiu fazer com que o ar que se formava dentro da caixa do motor fosse continuamente trocado por ar fresco, a partir de baixo do carro, assim não detratando a aparência, através de aletas de ar e dutos por traz da ventoinha. Enfim........
Acho que foi o " fusca" mais confortável e requintado jamais feito.E não tinha as tradicionais goteiras...
Texto do Tato.