Buick Special 4- Door 1941 em foto de 1951 (reparem na placa). O carro pertencia ao pai do Ézio Barioni, que aparece na foto (segundo da esquerda para a direita) e é quem nos envia a imagem.
Histórias: Os Locomóveis em Selbach - RS
Há 5 anos
Olá Gui.
ResponderExcluirUm belo Buick e afinal tanto o para-choque e a lataria aguentam sem amassar e sem se deformar, hoje não é possivél fazer isto.E a propósito, há anos tento entender estes numeros de placas antigas, eu não vejo como o depto de transito definia a sequencia de numeros, algumas são baixas como a da foto e outras são muito altas, eu vejo uma confusão inexplicavél neste antigo sistema de placas...
Dario Faria
Ótima a foto ... Italianada brava ... A cara do terceiro moleque é demais ....
ResponderExcluirAté 1946-47 as placas eram pretas com números de cor metálica, em ordem crescente: 1, 2, 3 etc. A numeração baixa era muito desejada e, em geral, reservada a pessoas poderosas (generais, ministros, milionários). Cada placa era identificada por uma letra: P = particular, C = carga, T = transporte de passageiros. Naqueles anos adotou-se a placa amarela com algarismos pretos para automóveis, vermelha com números brancos para comerciais e branca para veículos oficiais. Havia algumas especiais para autoridades, diplomatas, veículos militares e por aí vai. De início, a numeração partiu do 1 (imagine a disputa que ocorreu!) mas quando atingiu o milhar os algarismos foram separados em pares (10-25, 29-32 etc) e em seguida em tres grupos (7-18-47 ou 30-03-67). Alguns estados usaram este último sistema desde o início (RS p. ex.) Pelos anos 60 a identificação em SP já chegava a 4 pares, com evidente dificuldade para atender as exigências do trânsito. Em 1971 vieram as placas alfanuméricas (AK2398) e, por volta de 90, surgiu o atual método. AGB
ResponderExcluirGostei da aula sobre os nºs e letras das placas. Tenho guardado uma amarela com seis nºs em pares e do RS.
ResponderExcluirMarcelo.