segunda-feira, 6 de abril de 2009

Alfa Romeo 308 : Carlos Pintacuda ...


Alfa Romeo tipo 308 , no VI grande prêmio da cidade do Rio de Janeiro em 12 de Junho de 1938.
GP vencido por Carlos Pintacuda.
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4 comentários:

  1. Ricardo Cunha7 de abril de 2009 às 07:28

    Guilherme:

    Essa foto é do carro de Carlo Pintacuda, vencedor do GP da Cidade do Rio de Janeiro de 1938.

    Naquele ano correram duas Alfa Romeo 308 na Gávea: a de Pintacuda e a de Mario Tadini, que chegou na sexta posição.

    Resultado dessa corrida:

    1 - Carlo Pintacuda (Itália)- Alfa Romeo 308
    2 - Carlos Arzani (Argentina)- Alfa Romeo 8C-35
    3 - Manoel de Oliveira (Portugal) - Ford V-8 Special
    4 - Arthur Nascimento Jr.- Alfa Romeo Tipo B - P3
    5 - Casimiro de Oliveira (Portugal) - Bugatti T-51
    6 - Mario Tadini (Itália) - Alfa Romeo 308
    7 - Quirino Landi - Fiat V-8 3500
    8 - Antonio Garabato (Argentina) - Crysler

    Não terminaram:

    Francisco Landi - Alfa Romeo 8C-35
    João Alfredo Braga - Alfa Romeo 6C-35
    Benedicto Lopes - Alfa Romeo Tipo B - P 3
    Luis Tavares Moraes - Alfa Romeo 6C-35
    Cícero Marques Porto - Bugatti T-35
    Domingos Lopes - Bugatti T-51
    Geraldo S. Pedro - Ford V-8
    Louis Decarolli (França) - Maserati 8 CM
    Mario Valentim - Ford V-8
    Newton Teixeira - Alfa Romeo 6C-35
    Norberto Jung - Ford V-8

    Uma pequena correção: a corrida de 1938 foi a sexta edição do GP da Cidade do Rio de Janeiro, e não a quarta.

    Um abraço.

    Ricardo Cunha

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  2. Guilherme da Costa Gomes7 de abril de 2009 às 09:49

    Ricardo, corrigido.
    mais uma vez, ótima colaboração.

    Uma coisa, sabe a P3 do Roberto Lee? o que diz dela?

    abraço,

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  3. Um Outro Brasil27 de abril de 2009 às 00:15

    Caro Guilherme,
    O piloto Cícero Marques Porto (aí na lista dos que não terminaram a prova de 1938) é meu tio. Faleceu em 1968, aos 59 anos. Em 1936 ele chegou em quarto. Era para ter vencido. Estava em primeiro com um Ford V8 na penúltima volta, deixando Pintacuda, Teffé, Copoli e Hellé-Nice para trás. Parou para abastecer e perdeu posições. O troféu de uma prova vencida por ele enfeita a sala de uma prima minha aqui no Rio. Por isso já andei pesquisando sobre o "Trampolim do Diabo" e para saber mais sobre esse tio que pertenceu à primeira geração de pilotos profissionais brasileiros. Uma boa fonte de pesquisas sobre o Circuito da Gávea são os jornais da época. A cobertura era ampla, detalhada, com a descrição de cada volta, e bem ilustrada. Duas ou mais páginas inteiras dedicadas ao assunto. Consultar a Coleção de Periódicos da Biblioteca Nacional. Achei muita informação por lá. Inclusive sobre a complicada história dessa Bugatti que ele pilotou em 1938, numa péssima corrida. Muito grande para contar aqui.
    abraço
    Henrique Marques Porto
    http://brutalitessen.blogspot.com/

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  4. Anônimo29 de agosto de 2010 às 15:17

    caros. Meu avô era o piloto João Alfredo Braga que aparece na lista dos que não terminaram a corrido. Ele teve um terrível acidente: derrapou na curva atingindo 11 pessoas da mesma família. Depois dessa corrida, nunca mais competiu. Já falecido há mais de 20 anos, não me restou quase nada de material daquela época. Se puder ajudar, agradeço. Se quiser qualquer informação, estou à sua disposição. Muito obrigado, Claudio Ferreira. claudiobragaferreira@terra.com.br

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