Na foto em preto&branco acima, o mesmo carro que aparece ao lado e em todas as outras fotos.
Trata-se de um automóvel absolutamente original: pintura de fábrica, estofamento original, todos os manuais, chaves reserva... E até 2005, primeiro e único dono!
Esse Bel Air era de Porto Alegre e passou anos parado após a morte de seu primeiro proprietário, até que em 2005, o Pablo Soldatelli, de São Marcos-RS o comprou.
Esse Bel Air era de Porto Alegre e passou anos parado após a morte de seu primeiro proprietário, até que em 2005, o Pablo Soldatelli, de São Marcos-RS o comprou.
Na garagem em que estava o Chevrolet BelAir, o tempo parecia não ter passado, as prateleiras repletas de latas da mesma época do carro...
E mais, um Hudson 1951 nas mesmas condições do BelAir!
Depois de décadas de companheirismo, o BelAir e o Hudson encontraram donos diferentes...
Fantastico, uma viagem no tempo , gostaria de estar la, vendo de perto tudo isto.
ResponderExcluirParabens para eles.
Que achado, parabéns a todos e a você por publicar.
ResponderExcluirCacildes!!!
ResponderExcluirQ inveja! Um Bel Air e um Hudson...
Ainda consigo essa sorte!
Sensacional!
ResponderExcluirLuís Augusto
Essa casa ficava na Av. Cel. Bordini, em Porto Alegre. Eu trabalhava bem pertinho na época, além desses carros o proprietário (que era um engenheiro que morreu e não tinha mulher nem filhos, pelo que sei) deixou além dessas duas preciosidades um Opala cupê acho que 72/73, azul, em estado semelhante.
ResponderExcluirO Bel Air e o Hudson ficavam na garagem e o Opala como era "mais novo" numa área aberta ao lado da casa. Tentei contato com o herdeiro (senão me engano era o sobrinho do falecido) mas não consegui. A casa foi demolida para a construção de um estacionamento. Que bom saber que foi o Pablo que comprou um dos carros, que agora esta em boas mãos.
eu moro em são marcos
ResponderExcluiraqui tem muitas dessas raridades que são exibidas todo ano no encontro de carros antigos de são marcos...
já tô loco pra ver esse carro
Sempre bacana saber que o Pablo comprou esses carros, além de ser super gente boa, ele também conhece e gosta muito das raridades...
ResponderExcluirParabéns a ele pela descoberta desse "sítio autoarqueológico" !!!!
Fantástico!
ResponderExcluirIMPRESSIONANTE!!!! FANTASTICO!!
ResponderExcluirUMA MARAVILHA EIM,TBM ADORO CARROS ANTIGOS ESTOU LUTANDO P NEGOCIA TBM UM BELAIR51,4PORTAS COM O PROPRIETARIO, UM ANTIGO COLECIONADOR,MAS O NEGOCIO TA DIFICIL, MAS FICO FELIZ D VER UMA MARAVILHA DESSA RESTAURADA, ME DIGA ONDE CONSEGUIU AS PEÇAS?? FOI DIFICIL??MANDE A RESP NO MEU EMAIL.MARCIOCFREITAS@HOTMAIL.COM
Caro amigo,gostaria de fazer uma correção a frase: " UM BELAIR51,4PORTAS", sendo a série belair (exclusivamente - 1951) possuindo apenas 2 portas,desde modo não havendo possibilidade alguma da existência de um belair 4 portas deste mesmo ano.
ResponderExcluirBelissímas fotos!
Abrs
Rodrigo
Olá aimgo, e o Hudson tem fotos tb? sabe quem o comprou e por quanto saiu? eu troco pelo meu Bel Air 54! Abs
ResponderExcluirFarrell
Ola Pessoal! História muito legal. É gostoso saber quando as pessoas dão valor a carros que jamais serão substituidos, acho fascinante os modelos das décadas de 50, principalmente aos modelos da Chevrolet, rescentemente estive em Porto Alegre a serviço, e quando comecei a ler a história gelei, pois estive visitando uma gráfica chamada Calabria, na estrada Aracaju, , bairro Vila Nova, uma gráfica que auxilia instituiçoes que ajudam jovens carentes, e eles possuem uma oficina automotiva dentro da própria gráfica, e lá aos fundos, ao céu aberto encontra-se um carro do mesmo modelo Bel Air 51 Coupe, branco, pronto para restauradores, tem de ser feito o assoalho, falta os bancos, refazer o motor, mas o impressionante é a lataria que esta queimada pelo sol, mas de modo sobrenatural resistindo bem ao tempo, precisa de uma funilaria, mas não exige muito, tentei checar com o pessoal da gráfica a possibilidade de compre mas aind não me repassaram o valor, pois eles querem se desfazer do Bel Air, e segundo a história que contam lá dentro, o carro pertenceu a ex-miss Brasil Marta Rocha na década de 50, dado a ela como prêmio, mas quanto a isto não sei se é verídico, se alguém se interessar, passe por lá pra conferir, como estou em São Paulo, e as minhas finanças andam meio apertadas, seria um desperdicio deixar este troféu estragando mais ainda. É só procurar na net pelo endereço da gráfica.
ResponderExcluirGrande abraço.
História impressionante!!!!Adquirir um Bel Air 1951 de único dono,com pintura original e interior de fábrica,até nos E.U.A é difícil!!!Um grande amigo meu,adquiriu ontem,um Bel Air 51 idêntico a esse, que foi do pai dele no período de 1955 até 1965,e após 46 anos resgatou o mesmo carro.E o incrível,é que ele comprou o carro no dia do aniversário de sua finada mãe que completaria 87 anos!!!Parabéns ao Pablo pela espetacular aquisição e que mantenha o carro da mesma forma,sem repinturas e sem alterações de espécie alguma!!!!!
ResponderExcluirAbraços,
Luciano Jafet
um dia eu dou sorte de econtror um carro assim,aqui em porto alegre, acho q eu vou dar uma olha nesse carro vander, que vc viu aqui em poa na grafica calabria.
ResponderExcluirshowwww! demais...
ResponderExcluirTive o prazer de ver estes dois carros funcionando.Morava na mesma rua Cel.Bordini e conheci os dois donos,que eram irmãos.O dono do Bel Air era o mais velho e já quase não saía de casa.O dono do Hudson ainda dava uns passeios com o carrão.Era um show.
ResponderExcluirSempre me perguntava que fim teria sido dado aos dois carros.Bom saber que estão com gente que vai cuidar bem deles.
Alfredo
se encontra em poa ainda e para sempre.
ExcluirNão havia notado a primeira foto,onde aparece a oficina.Esta oficina ficava na Rua Marquês do Herval,entre a Quintino Bocaiúva e a Cel.Bordini.Conheci o Sr.Frederico já bem velhinho.Era um grande contador de histórias(se conseguisses quebrar a secura do alemão) e um mago dos raros Mercedes Benz que havia em Porto Alegre e região.Na sua oficina as paredes eram cobertas de fotografias dos 'milagres mecânicos' que ele conseguia com os recursos de então.Seu filho Bubi tocou a oficina por um tempo até fechar.Onde andará este acervo?
ResponderExcluirAlfredo
Guilherme, boa noite !
ResponderExcluirPrimeiramente, parabens pela reliquia que tens ! Tambem aprecio estas raridades;Pode nos informar que tipo de verde é este ?
Saudações!
Edson Cella
e.cella@brturbo.com.br
Ola amigos que também curtem carros antigos.Por uma incrivel coincidencia atualmente a Hudson e o Bel Air 51 também pertencem a 2 irmaos residentes em porto alegre.A Hudson 51 encontra-se original sem restauraçao funcionando perfeitamente.Já a Bel Air 51 esta em termino de restauro.Breve estara rodando e participando dos encontros de carros antigos.Abraços Jose Saraiva
ResponderExcluirGuilherme, parece incrível mas descobri e comprei um Belair Sport Coupe igual ao seu, apenas o ano é 1952 e estou iniciando o processo de restauração. A côr original era 293 ( Honeidew-Lower/Onix Black-upper ) Oportunamente postarei as fotos do processo de restauração e do resultado final . Era de um médico aqui da região que faleceu há 35 anos atrás e o carro foi ancorado numa garagem, coberto com lona e lá ficou até que eu o achasse e o trouxesse para casa para restaurá-lo. Espero que fique tão bonito quanto o seu. Estou aqui em Piratininga - SP ao lado de Bauru. José Silveira Neto. Abs.e parabéns pelo carro e pelo capricho.
ResponderExcluirNo que eu poder ajudar na sua restauração, e só falar, ( zesaraiva@terra.com.br ) Jose
Excluirpor um acaso este belair esteve em Araraquara e era do dr. roberto?
Excluirse for acho que tenho a guia de importação
alvaro
Não amigo este carro sempre foi de porto alegre rs
ExcluirMeus caros, gosto tbém de carros antigos, e tenho atualmente um maverick 6 cil, 4 portas, 4 marchas com alavanca na coluna do volante, reformado. Sou um iniciante nesse universo fascinante de carros antigos, mesmo tendo tido outro maveco esportivo, 1969, na década de 1990. Semana passada fui a uma oficina aqui em Brasília, e me deparei com essa raridade: um Bel Air 1951, em processo final de restauração, e hoje fechei negócio. Ele está pintado de preto fosco. Gostaria de saber mais informações sobre o "curriculo" da jóia, especialmente quanto as cores com que saíram, se algum deles tinha alguma faixa com cor diferenciada, pois, se for o caso, gostaria de por uma pra quebrar o "peso" do preto. Fico grato com informações mais detalhadas, pois não encontrei ainda pela internet. Meu nome:Ronaldo.
ResponderExcluirGuilherme, é com prazer q me manifesto aqui, acessando informações tão interessantes sobre o Bel Air, 1951, que o conheci em setembro/2015,enamorei-o a primeira vista e o adquiri. Passa por aquele tentador/ sedutor processo de reforma. Foi adaptado ao motor e câmbio do "filho" opala, para me permitir mais liberdade e segurança qto. à reposição de peças. Estou em busca do parabrisa e do mascote q fica sobre o capô. Ele ficará na cor do q é apresentado nessa reportagem, sendo teto e interior bege. Estarei visitando este espaço para me inteirar sobre essa joia tão simpática e bela. abraços, Ronaldo Mousinho.
ResponderExcluirNuma cidade na boca do interiorzão do Brasil eu era um menino que o tempo me fez matar a charada. Naqueles distantes anos eu observava um carro de um tio meu sem ver nada, apenas via, mas observava. Ele desfilava num chevrolet belair por ruas solitárias, era único. O tempo reconfigurou tudo. Aquele passado não acabou, mas passou sem deixar rastro. E qual a charada?. Ele era fazendeiro. E o status de exploração de terra no país encerrava uma escravidão branca. Havia 2 tipos de escravos, um se chamava meieiro e o outro agregado. O trem administrativo, previdenciário, fiscal e trabalhista era algo que só chegaria muitos anos depois na reconfiguração de tudo. Nesta história há um detalhe instigante. Conheci uma senhora que durante 60 anos deitava às 9 da noite e levantava às 4 da manhã. Esta senhora num ambiente rural sem nenhum conforto daqueles remotos tempos, como o de defecar no mato, tomar banho de bacia, buscar água nas bicas e pés descalços, era quem dava apoio logístico de boia aos meieiros. Se se colhiam 1000 sacos de feijão e esta era a produção do fazendeiro, uma metade era distribuída entre 10 enquanto o fazendeiro levava de mão beijada os outros 500 sacos, o que lhe permitia entre outras coisas...de quebra andar de chevrolet belair...:)
ResponderExcluirBom dia... Tenho um 52 4 portas em restauração, gostaria de saber de algum site que possa colher informações sobre originalidade. Grato
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