Grande raridade: um American Bantam, modelo 60 Coupé, possivelmente de 1937.
Como se não bastasse o exótico desenho do carro, muito bem captado pelo fotógrafo, ainda temos a grande placa de licenciamento e o aparelho de gasogênio!
A American Bantam era originária da American Austin, que por sua vez, era baseada nos Austin ingleses.
A Bantam produziu cerca de 6.000 unidades, contando todos os modelos, entre 1937 e 1941.
Foto pertencente ao Guilherme Pires.
Aqui em São Leopoldo(RS), se já não foi vendido, existe um.
ResponderExcluirMarcelo.
é o carro do pato donald
ResponderExcluirOlha que lindo esse conjunto de rodas, pneus e sobre-aros! Esse senhor sabia das coisas.
ResponderExcluirImagine o que esse trambolho do gasogênio devia fazer com a distribuição de pesos, ainda mais num automóvel curtinho como esse.
ResponderExcluirUma pena que achar um veículo ainda com esse sistema de gasogênio é quase impossível. Uma vez apareceu no Autoesporte, na Globo, um Chevrolet 1952 no interior de Santa Catarina que ainda possuía o sistema original e funcionando.
ResponderExcluirSerá que em Águas de Lindóia aparece algum?
Achei o vídeo ao qual me referi:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=rm7ElawroQY&feature=related
Tiago,
ResponderExcluirEsse Chevrolet 1952 que você citou é da cidadezinha de Dr. Pedrinho próximo a Blumenau-SC, no alto da serra. Ao que me consta roda até hoje com o sistema de gasogênio. Tive a oportunidade de conhecer o proprietário, mas há alguns anos atrás. Circulava normalmente na região.
Irapuã
Pois é, Irapuã, muito legal o carro rodando com a força da lenha queimada. Eu não tive a oportunidade de ver um ao vivo ainda.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.caso um carro dos anos 40 tenha um equipamento destes, por mais bem restaurado que seja, aplica-se placa preta? Óbvio que não é permitido rodar com isso nas ruas hoje em dia, mas sendo isso outro problema, o que pensam voçês? como se enquadraria no processo de placa preta? opcional? acho que não, acessório? também acho que não. Embora seja de época, era um aftermarket. não sei porque faço um questionamento deste, simplismente veio à mente!
ResponderExcluirabraço a todos.
Carlos F. Wahrlich
Carlos,
ResponderExcluirna minha opinião, com o gasogênio, a originalidade está preservada e, mais ainda, é um baita documento de época. Na questão burocrática da "placa preta" não vejo porque haver objeção.
O grande problema deve ser o critério de aplicação do aparelho de gasogênio. Em um Chevrolet 1951 como o mostrado no vídeo acima, eu acho que não tem valor algum. Se fosse para colocar, deve ser num carro pré-Guerra. Acredito que o auto não precisaria nem mesmo ser movido pela engenhoca, só de estar alí (ainda que uma réplica fiel) já seria muito válido.
Até,
Alguém sabe onde tem um Austin Seven no Brasil?
ResponderExcluirEstou querendo comprar.
Abraços.
Valdir