Aqui você tem a oportunidade de apreciar uma fantástica imagem!
Vejam esse "Aero Willys 2.600", ainda em fase de estudo de estilo!
Note as diferenças para o modelo que foi colocado em produção: parachoques, grade, mira no capô, frisos e calotas...
Vejam esse "Aero Willys 2.600", ainda em fase de estudo de estilo!
Note as diferenças para o modelo que foi colocado em produção: parachoques, grade, mira no capô, frisos e calotas...
Talvez esse seja um estudo de fins dos anos cinquenta para aquele que poderia ser o sucessor do Aero nos EUA, mas foi esse o projeto utilizado como base para o Aero 2.600 brasileiro.
O magnífico prédio ao fundo é o Museu de Arte Moderna em Milwaukee, Estados Unidos.
O magnífico prédio ao fundo é o Museu de Arte Moderna em Milwaukee, Estados Unidos.
Essas fotos são do arquivo do escritório de Brooks Steven, renomado "estilista automobilístico" e, com certeza inéditas na imprensa brasileira.
A Willys Overland do Brasil contratou o escritório de Brooks, um dos mais bem-sucedidos designers de toda a indústria automobilística para o acompanhamento da criação de seu novo modelo - o Aero Willys 2.600 1963!
Agora, o mais importante eu deixei pra contar só no fim: a fotografia é um impressionante jogo de imagem com uma miniatura em escala 1:8!
Ou seja, esse modelo da foto é oito vezes menor que um automóvel de verdade, vejam na comparação da segunda foto!
A criação de um novo carro envolve diversas etapas que surpreende qualquer um, mesmo quase 50 anos depois!
guilhermedicin@hotmail.com
Ou seja, esse modelo da foto é oito vezes menor que um automóvel de verdade, vejam na comparação da segunda foto!
A criação de um novo carro envolve diversas etapas que surpreende qualquer um, mesmo quase 50 anos depois!
guilhermedicin@hotmail.com
Guilherme, acho difícil que seja um estudo dos anos 50; consta que Brooks Stevens apenas retocou e assinou o projeto - que, na verdade, foi do Roberto Araújo, cuja "assinatura era o "V" na grade do Aero, da Rural e do primeiro Corcel - para dar mais credibilidade ao Aero, que foi lançado no Salão de Paris.
ResponderExcluirmais sobre o tema aqui:
http://antigomoveis.blogspot.com/2008/08/questo-de-gosto.html
Guilherme
ResponderExcluirEles colocaram uma miniatura em frente ao museu e fotografaram com os cuidados devidos.
Sou dessa época, a era pré-computador.
Nós fotografavamos uma maquete em primeiro plano, em perspectiva, com o terreno (ao fundo) aonde seria construida.
Bons tempos!!!!!!!!!!!!!!
Paulo Sallorenzo
Prezado Guilherme!
ResponderExcluirTenho 55 anos e conheci esse projeto. A equipe de Roberto Araújo fez o projeto a partir de skets de Dutch Darrin, Design da Kaiser Jeep, que estva fazendo mudanças na série Aero: Eagle, Ace, Lark e Bermuda, carros que não tiveram sucesso devido à motorização e preço elevados. O projeto novo foi abandonado e terminamos com o nome de Aero Willis 2600, lançado no Salaão do automóvel em 1962.
Brook Stevens, criador do Jeep Station Wagon( Rural americana) veio ao Brasil e criou a nossa Rural para 1960 diferenciando do estilo da norte americana, que, foi totalmente redesenhada em 1962, adotando o nome de Jeep Wagooner, e que permaneceu em produção até o final dos anos 70.
Sou técnico e projetista além de ter formação academica em jornalismo. Adoro automóveis e sou aficionado.
Parabéns pelo teu trabalho.
Abraço.
Sensacionais essas imagens. Encontrei outra desta série, confira em http://garagemdigital.blogspot.com/2010/02/como-o-aero-bola-virou-rabo-de-peixe.html
ResponderExcluirTodas as modificações do modelo nacional foram para melhor, atualizaram o desenho. Especialmente a grade e as calotas.
Só um adendo:
ResponderExcluirQuem abrir o livro "50s Cars" (da série "Icons" da Taschen) nas páginas 79 e 80 vai encontrar um belo Pontiac 1958 branco posando defronte a este mesmo prédio.
Certamente esta miniatura é a mesma que aparece na 4 Rodas, numa reportagem sobre o lançamento do Aero-Willys 2.600 1963. Este nblog é muito bom.
ResponderExcluir