Mal havia terminado a restauração do Cadillac Fleetwood 1960, apresentado logo a baixo, e a oficina da coleção Tatos Garage, de Carlos Eduardo Wahrlich, já se dedicava a outra peça de seu acervo, o Lincoln Capri de 1956!
Nestas fotos, já pronto, todo o entusiasmo colorido norte-americano dos anos 50, que produziu muitos dos mais belos automóveis colecionáveis.
A dupla Felipe Silveira da Silva, à esquerda, e o Carlos Francisco Wahrlich, responsáveis por todo o processo de restauração.
guilhermedicin@hotmail.com
Sensacional!
ResponderExcluirBelíssima restauração!!! Interessante que entre os anos 50 e 70, haviam cores mais vibrantes e fora dos padrões que qualquer outra época. Esse Lincoln com essa cor deve ser umas das mais raras do mundo!!! Belíssimo modelo.
ResponderExcluirHumberto "Jaspion".
A cor do Lincoln é linda, lembrou-me o Mercury Monterrey 54, sedan de 4 portas do Sr. Arnone ex-sócio de meu pai, pois era da mesma cor desse, com a capote pintada em verde água, foi dele de 56 a 72, e foi trocado sem volta por um Corcel Coupê De luxo 72, "pau a pau", era lindo demais, tanto quanto este Capri.
ResponderExcluirSim completando, a restauração é magnifica, como todas as outras aqui mostradas, parabéns ao Tatos e sua Turma.
ResponderExcluirMais outra obra de arte da turma da Tatos Garage. Realmente, como observou o Humberto, até a década de 70 o trânsito era mais colorido. Hoje, a ditadura do preto e prata.
ResponderExcluirReginaldo Martins
Que lindo! O trabalho dessa turma merece um programa de televisão. Parabéns
ResponderExcluirMais uma vez obrigado pelos elogios. Este carro estava bom de lataria. Mas o desafio foi reproduzir as muitas peças faltantes. Simbolos frisos etc. Em algum momento ele teve um começo de restauração. Mas não acabaram
ResponderExcluirTodo interior teve que ser feito
E peças recriadas.
Toda fiação elétrica faltava. Foi muito trabalho. Mas o resultado realmente até ofusca o cadillac 60.as cores são muito loucas. Anos 50 no máximo de sua expressão.
Lembra o Lincoln Futura 1955, que chegou a estrelar um filme: "Começou com um beijo", com Debbie Reynolds e Glenn Ford (coincidência né?) e que serviu de base posteriormente no Batmovel, na série Batman.
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